Tem ficado evidente que a grande mídia tem realizado sua parte em balançar a mesa e ajudar a derrubar o atual presidente da República. Provavelmente, a baixa popularidade de Michel Temer vem se tornando um entrave às reformas que o mercado exige a implementação. Os baixos índices dão novo fôlego à oposição deposta a um ano atrás. E, também, com o passar do tempo vai jogando maior número de pessoas em movimentos contra o governo e isso acaba passando para as reformas trabalhista e previdenciária. Por isso, para a elite financeira seria oportuna a mudança da figura sentada na cadeira presidencial.
A maioria dos brasileiros é pouco politizada e se guia pela simpatia ou antipatia em relação às figuras políticas. Veja que isto não se aplica tão somente ao povo menos letrado. Em regra, acabam sendo contra o governo apenas por antipatizar com a pessoa. Se colocarem uma figura que goze de ampla simpatia popular, as pessoas não se mobilizarão nem que seja proposto para o trabalhador uma jornada de 24 horas por dia, sem ir ao banheiro e dormindo de pé !
Os analistas midiáticos são quase que uníssonos ao asseverar que o PSDB é o atual fiel da balança do governo Temer. Enquanto o tucanato continuar na base do governo há uma sobrevida para Temer.
Por isso, veio bem a calhar para a mídia a desastrosa operação feita pela prefeitura de São Paulo na conhecida cracolândia. Quando houve mortes na derrubada de um prédio que abrigava moradores de rua e dependentes químicos. Ocorre que o PSDB é um partido em decadência. Seus principais caciques políticos se encontram mau avaliados perante a população. O senador mineiro que era presidente do partido foi afastado do senado por conta de denúncias de corrupção com materialidade probatória. O atual prefeito de São Paulo, que adota discurso que visa surfar na onda ultra conservadora, tem sido a principal aposta do partido para futuras eleições.
Se a grande imprensa aproveitar este incidente para centrar fogo no melhor candidato do PSDB, poderá significar um futuro de terra arrasada para o partido. E o que se observa é que a imprensa não tem aliviado nos noticiários, ao contrário do que ocorre de costume em relação aos políticos do círculo tucano. Isto poderá valer o afastamento dos tucanos da base de Temer para salvar o partido das baterias jornalísticas.
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Se a grande imprensa aproveitar este incidente para centrar fogo no melhor candidato do PSDB, poderá significar um futuro de terra arrasada para o partido. E o que se observa é que a imprensa não tem aliviado nos noticiários, ao contrário do que ocorre de costume em relação aos políticos do círculo tucano. Isto poderá valer o afastamento dos tucanos da base de Temer para salvar o partido das baterias jornalísticas.
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