O surgimento do trabalho fabril:
- Perda, por parte do artesão, do domínio sobre o processo do trabalho.
- Na fábrica, divisão do trabalho e nova disciplina sobre os trabalhadores.
A divisão manufatureira do trabalho: divisão das várias etapas de
produção, executadas por trabalhadores diferentes. Há a separação do
local de trabalho do local da vida doméstica.
O taylorismo e o fordismo:
Taylorismo: o controle do processo de trabalho e do seu ritmo se dá
através da "gerência científica". Leva em conta tres aspectos:
1- Separação entre planejamento e execução das tarefas;
2- Seleção dos mais adequados para o cumprimento de funções específicas;
3- Controle sobre o tempo e os movimentos executados pelos trabalhadores.
Fordismo: a produção em massa de mercadorias padronizadas, consumo em
massa e controle sobre o processo de trabalho através da execução de
funções específicas por meio da esteira fordista. Foi o modelo dominante
no mundo industrial até o início dos anos 1970.
Pós-fordismo e globalização.
Reestruturação produtiva: externalização e terceirização de serviços,
redução do quadro de funcionários e diminuição dos custos de produção.
Otimização da conectividade entre as empresas. Aumento da produção não é
mais acompanhado pelo mesmo ritmo de crescimento dos empregos.
Flexibilização: no processo de trabalho (novas tecnologias) e no mercado
de trabalho (novos tipos de contratos). Diversificação e variedade na
produção de mercadorias e "consumo globalizado".
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