O comércio transatlântico de escravos: os mercadores e/ou líderes políticos que decidiram participar do tráfico transatlântico de escravos não sofreram pessoalmente as perdas por ele ocasionadas.
Mercadores europeus estabeleceram contato com os mais prováveis donos de escravos: ricos mercadores, funcionários dos Estados ou governantes. Os mesmos que também negociavam ouro, marfim, pimenta dentre outros.
A obtenção de escravos: 2 tipos ideias de obtenção.
1- Guerra por motivação econômica, cujo objetivo exclusivo seria a obtenção dos escravos;
2- Guerra por motivação política, na qual os escravos eram seu "subproduto".
Segundo o autor Thornton, a prática da escravidão antes da chegada dos europeus significou que as instituições legais necessárias, assim como os recursos materiais, estavam disponíveis para sustentar um grande mercado de escravos que permitia, inclusive, a participação de estrangeiros.
A influência da Europa sobre o comércio de escravos não foi significativa até, pelo menos, meados do século XVII. Além disso, as formas iniciais da tecnologia militar europeia não foram capazes de proporcionar conquistas significativas sobre as populações africanas.
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