REINO DE GHANA
Os primeiros registros sobre a existência de Ghana são oriundos do século VIII.
Ocupava uma posição geográfica favorável. Dedicavam-se à criação de gado e à agricultura. Possuindo, também, um elevado fluxo comercial.
O Comércio transaariano: baseado no marfim, ouro, sal, goma, noz de cola, escravos provenientes do sul. Estas mercadorias eram trocadas, por exemplo, por tecidos de lã, algodão, seda, anéis de cobre, tâmaras e figos vindos do norte.
Constituiu-se em Império nos séculos IX e X. Conquistou os reinos ao sul (Tekvur e Sosso) e principados berberes (Walata e Andaghost).
Aspectos políticos sociais: caracterizado por uma sucessão real matrilinear.
No âmbito religioso, a maioria da população prestava cultos animistas. Havia boa tolerância para com os muçulmanos, que integravam o Estado.
No que tange à economia, a maior parte da população vivia da agricultura e criação de gado. A riqueza do Estado era, entretanto, oriunda sobretudo da tributação sobre o comércio, principalmente o ouro.
A partir do século XI ocorre o declínio de Ghana, que passa a sofrer pressão do Islã e dos Almorávidas.
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